Mun-ha ou Mun-ra?

Nem sei se tá certo o jeito de escrever mas é isso ae. Gostei do resultado do Mun-ha, é assim que eu o vejo. Gigante e com o rosto em sombras, poderoso.

Falcão Azul

Da série, imitando o Sean Galloway.

ASCHO

Nem sei oque é isso, só sei que postei no Flickr e uns caras de um grupo de grafite me adicionaram e tals. 

FIFA

No final do ano, no meio de toda a correria  da Eixo, apareceu esse infográfico da FIFA pra fazer. Foi o Tiago que me passou pois ele já tinha feito alguns trabalhos pra eles e tals. Gostei do resultado levando em conta o fato da falta de tempo e que tb esse foi o meu plano B. Não sei oque os caras da FIFA vem fazer em goiânia, mas...

Futebol e nada pra fazer

É isso que dá, ficar assistindo futebol na ESPN e desenhando. Testando qualquer técnica que disfarce a minha falta de talento com retroprojetor. Sucks.

Caderno da F1

Esse foi o primeiro projeto que me deu muito prazer, tanto no desenvolvimento quanto no resultado. Eu tinha uns três meses de jornal e o meu chefe na época, Bruno Cabral, sentou comigo e jogou a bomba no meu colo. Eu lembro de suar frio pensando em como fazer um caderno inteiro pro jornal. Tudo bem que o tema eu adoro, sou fã de fórmula um, mas eu gelei. No mais o Bruno sentou comigo e me deu um norte, me mostrou o caderno da ano anterior.
Em casa, hábito que acabei desenvolvendo com o tempo, eu comecei a desenvolver. E foi saindo, essa coisa da tecnologia, gráficos, números. No final deu certo, me orgulho muito desse trabalho até hj, pena não ter tido mais.

WillyKitty

WillyKitty é uma gatinha de fato. Tem que ser muito menina mesmo, a exemplo do WillyCat.

WillyCat

É assim que eu vejo o WillyCat, um surfista com a prancha debaixo do braço o tempo todo. Apenas as botas pra contrastar. Mas o espiríto ainda é o mesmo, muleque, aventureiro.

Meu mostra curta, bem curto mesmo

Esse era o eu projeto, mas trabalhando e discutindo bastante decidimos pelo olho do mal do Tiago.

Mostra Curta Fantástico

Esses são dois dos modelos que eu e o Tiago desenvolvemos pra mandar pra mostra de curta fantástico. Na verdade eu ajudei muito pouco, o trabalho foi todo do Tiago mesmo. Mas o conceito era trabalhar com a imagem do medo no olhar da vítima, afinal se tratava de um evento focado no cinema trash, terror porqueira mesmo. Cara, eu ainda não sei o resultado, mas previa mente eu gostei muito desse. Lembrando que foi o segundo que nós mandamos.

Números da Violência

Projetando

Mais uma exemplo de interação entre infográfico e página. Verdade que a foto ajudou muito, demais mesmo. A matéria falava sobre a queda nos índices de violência em Goiânia, logo a idéia era a da mão em forma de arma apontando pra baixo formando um gráfico de evolução. Fazer o link com o box preto ao fundo foi fácil, esse que fechava num L invertido e terminando em uma entrevista com um dos personagens da matéria. Página pronta e é só esperar o prêmio. Difícil era o salário.

Planeta Terra

Essa foi uma loucura mesmo. Na verdade era apenas um infográfico pequeno, sem destaque algum, falando sobre a descoberta de um novo planeta que teria características parecidas com as das Terra. Daí eu peguei a página e transformei em um grande info de página inteira, interação delirante mesmo. Se alguém no jornal tivesse visto isso acho que eu teria saído mais cedo de lá.

Projetando

Certa vez saiu um caderno especial sobre a saúde em Goiás, lá no jornal. O projeto não era meu exatamente, mas eu tava dando um auxílio pra um amigo que tava à frente disso. Pensei nesse layout pra um caderno formato tablóide de 4 páginas. Infelizmente não saiu, não só o meu projeto, como o caderno inteiro. Mas valeu, gostei d idéia e principalmente da execução. Pena...

Dragon

Griffon

Pegasus

Não preciso nem falar nda.

Selos

Selos desenvolvidos para identificar matérias especiais dentro dos cadernos do jornal. Era um exercício bem legal de pesquisa e até mesmo de desenvolvimento de identidade visual. Mas eu confesso que no começo eu sofri com esse lance.

Fumo mata

Infográfico sobre os males do fumo no cérebro e coisa e tal.

Infos pra se achar

Infográficos de mapas são os mais comuns e os mais óbvios quando se fala em infografia.

Tigre vilanovense

Ilustração que eu fiz pra uma revista daqui de Goiânia mesmo, revista Hoje. Aproveitando que o Vila-Nova tinha subido da segunda pra primeira divisão.

Eixo, início

Esse foi um dos primeiros trabalhos da Eixo. Se eu não me engando era um loft, algo assim. projeto de conclusão de curso de uma aluna de Design de Interiores, era oque agente conseguia. Mas faz parte, tínhamos que começar por algum lugar.

Mais Lion

Eixo

Isso é uma logomarca seguida de uma identidade visual. É isso que eu faço agora que eu não faço nada. Essa é a identidade da Eixo 3D, um empreendimento fantástico do qual eu faço parte junto com o Tiago que fazia infográficos junto comigo e a Manuella que é a Manuella e só. Resumindo, a Eixo trabalha com tudo Rlacionado a gráfico mas o principal direcionamento dessa bagunça são as maquetes eletrônicas. Logo eu posto algumas ae, claro.

Info

Isso é um infográfico, infográfico era oque eu fazia até bem pouco tempo atrás. Durante dois anos e três meses eu fazia isso todo dia o dia inteiro e as vezes nem recebia por isso. Mas tudo bem, pq eu admito que gostava e muito.

Falcão Azul

Falcão Azul era daqueles heróis da Hanna-Barbera que fazia tudo bem genérico e com direito a mais cinco cópias. Era muito sem graça, muito chato, mas oque me dava mais ódio nesse desenho era aquele Bionicão. Por isso me nego a desenhar ele, apenas o falcão azul mesmo e tá de bom tamanho.

Zangadinho

SpaceGhost

Nunca gostei do SpaceGhost muito menos do desenho dele. Mas como me é legal desenhar ele.

Photoshop

Livro de auto-ajuda, mas e eu?

Essa é de uma série de ilustrações para um livro de auto-ajuda. Na verdade é mais voltado pra motivação do profissional, mas no final das contas da tudo no mesmo. Bom disso é que ao menos eu recebo, pena ser PB.

Amigos

Dois amigos meus, o Bruno Galiza e o Leandro. Minha maneira de homenagear essa gente tão brava, guerreira.

He Man

He-Man ao contrário do que muita gente diz, era fodão demais. Sempre me lembro do episódio em que ele tinha que pegar uma poção pra salvar a vida do Mentor que estava morrendo. Na hora que ele encontrou o lugar tinha um tipo de mago guardião. Sem tempo para peitar o cara ele se ajoelha e diz "Eu não tenho vergonha de me ajoelhar aqui e te implorar pra salvar a vida do meu amigo..." Macho esse.

Cheetara

Depois pela ordem, logicamente a Cheetara, que junto da Chun-li, é dos personagens que mais gosto de desenhar.

Lion Oh

Esse foi um dos primeiros.

Esse é meu

Como fâ que sou, sempre vejo tanta gente desenhando e criando releituras principalmente agora com essa onda oitentista e tals. Então eu comecei a desenhar muita coisa antiga, relendo ou não, mas principalmente Thundercats. Óbvio. E assim foi e vai até eu chegar na minha releitura ideal e a Warner ver o meu trabalho e me contratar pagando milhões. Agente faz um novo desenho, um filme e um jogo de PS3 eu fico rico demais, e paro com essa besteira.

Thunder

Thundercats pra mim é um lance meio mítico, me lembro da estréia no Brasil. Rede Globo, manhã de domingo, 1986(quse certeza), e eu na estrada com minha família. Eu nunca tinha visto o desenho, mas me deu uma coisa ruim, uma sensação de estar perdendo. Perdendo e pronto. Agente tava indo pra Cabo Frio e lá pela 11 da manhã paramos em um posto de gasolina não sei onde. Até aí tudo bem, descemos do carro e fomos tomar uma água, ir ao banheiro na lanchonete do posto. Mas tinha uma TV na lanchonete, putz, nunca vou me esquecer da cena que eu vi. Thundera em colápso e os Thundercats (nus) subindo naquele elevador panorâmico indo pra sua nave de fuga.
Sempre em viagens tive medo de ser esquecido no posto, medo infantil, mas naquele dia eu fiquei. Meu pai ficou muito puto, mas só saí do posto quando o desenho acabou.
De certa forma acho que ainda sou aquele menino no posto de gasolina na frente da TV.

Diário do Romero

Ontem eu assisti ao último filme do George Romero, Diário dos Mortos, e não sei se o que anda acontecendo, acho tudo tão sem brilho. O filme tem um caráter documental estilo Cloverfield, filmado de forma amadora, criando um clima e coisa e tal.
Eis que Romero decide contar por outro ângulo a sua saga dos mortos e de começo realmente tudo fica bem legal. Principalmente pelo tratamento que ele dispensa ao medo dos personagens tão conteporâneos, que tem mais medo da falta de informação do que propriamente dos mortos canibais. Mas, sei lá, o filme começa a se perder entre comentários em off da narradora que começa a filosofar sobre a vida, a informação, tudo lindo, tudo caótico. O desfecho do filme chega a ser bem cafona, entre resoluções e faltas de perspectivas a documentarista decide terminar o filme que não era seu, para servir de documento de uma sociedade falida e zumbificada. Tão ruim e brega quanto o meu texto até aqui.
Falando sobre o texto me dei conta que a idéia do blog não era essa, mas o blog é meu mesmo, coisa pessoal. Divertido falar sobre oque agente quer totalmente sem noção, num blog sobre design e afins vou falando sobre cinema, um filme que eu vi e que nem foi tão bom. Mas é, com o tempo eu aprendo e até melhoro ao contrário dos filmes do Romero e pq não o cinema como um todo, mas esse é assunto pra depois.